Caros leitores, tenho apontado desde a posse do atual presidente em 2018 que o mesmo tem um forte apego pelo nazi-facismo. Segue a carruagem com comportamentos e atitudes irresponsáveis nos moldes tradicionais hitleriano. O objetivo é claro, guerra a república, dividir para dominar. Bolsonaro é apenas o interventor, mais um agente que está a serviço do imperialismo norte-americano que se vê cercado pelas armadilhas do mercado econômico global. Vivemos momentos de grande tensão. Devido à pandemia, a economia interna está fragilizada, são milhões de desempregados e centenas de empresas fechando as portas a cada dia que passa.
Mas o nosso maior desafio diante de um país democrático é desarmar essa bomba relógio chamada de bolsonarismo. Modelo de comportamento que aderi o ódio com a estima de “superioridade” (racial e ideológica) manifestada também em boa parte da população que possui o mesmo caráter e carisma pela violência e pela segregação. Milícias armadas, grupos fascistas, pseudos-religiosos recebendo dinheiro público e grandes empresários financiando o crime organizado.
Além dessas ameaças, o Brasil precisa urgentemente se libertar também do mercado financeiro parasitário que engorda do juros sobre juros, sufocando quase setenta por cento dos geradores de empregos nos quais são micro e pequenos empresários. A estes estão sem saída, pois o atual governo já anunciou na última reunião ministerial que não socorrerá os mesmos com empréstimos. O ministro da economia, Paulo Guedes foi enfático ” …deixa os caras se foderem!”.
Essa é a verdadeira política neoliberal da destruição e do desmonte. Criminalizar trabalhadores, aposentados, pensionistas, pequenos e médios empresários e também a dos servidores públicos em todas as suas esferas. Ainda que seja uma minoria nesse apoio de baixa estima eu ainda preciso estudar muito a psicologia para compreender como as pessoas continuam querendo ecoar esse desgoverno. Uma coisa é certa, muitos ainda sofre com a síndrome escravocrata, qualquer coisa está bom.
O Brasil encontra-se realmente nas mãos de vigaristas (Nazistas, escravocratas, plutocratas, burocratas) com nenhuma reverência ao povo brasileiro. Quantos golpes a nação terá ainda que sofrer para sairmos desse maldito ciclo de domínio estrangeiro? É inequívoco que voltamos mais uma vez ao tempo do domínio imperialista, que nos cobra nesse momento uma luta de fato pela nossa independência, e fazendo valer à pena o nosso hino, aquela verdadeira canção patriótica que demonstra nosso amor a pátria brasileira. Brava Gente Brasileira, Longe vá, temor servil; Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil. Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
Thales Aguiar – Jornalista e escritor
Receba as notícias do Folha Babitonga no seu WhatsApp