Falta de saneamento causa internação de mais de 270 mil pessoas por ano, no Brasil


A região Sul do Brasil, um dos principais destinos turísticos do país, possui apenas 47% de coleta e tratamento de esgoto. Os dados foram divulgados pelo Instituto Trata Brasil no novo estudo “Saneamento e Doenças de veiculação hídrica”, realizado com base no ano de 2019 (antes da pandemia).

Além disso, neste mesmo ano o Brasil teve mais de 273 mil internações hospitalares decorrentes de doenças de veiculação hídrica, como diarreia, cólera, leptospirose, disenteria e hepatite, por exemplo. Somente na região Sul, essas internações resultaram num custo de mais de R$11 milhões. Outro dado preocupante foi levantado durante o estudo: em 2019 a falta de acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário resultaram em 2.734 óbitos, uma média de 7,4 mortes por dia.

Ainda de acordo com o instituto Trata Brasil, o estudo mostra a relevância de se acelerar a agenda do saneamento básico com mais investimentos de forma a que mais pessoas recebam os serviços.

Para Reginalva Mureb, presidente da Águas de São Francisco do Sul, o município vive uma situação privilegiada diante do cenário nacional. “Temos a honra de ter um sistema próprio de coleta e tratamento de água, garantindo a procedência e qualidade da água que é distribuída à população”, lembra ela. “Além disso, o município está implantando o sistema de coleta e tratamento de esgoto que só vem a somar nos cuidados com a saúde e desenvolvimento da nossa região”, completa.

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